O Seguro de Vida é uma opção para garantir que entes queridos e dependentes continuem a levar um estilo de vida de qualidade caso o segurado venha a faltar. No entanto, alguns mitos ainda fazem com que muitos brasileiros não contratem este tipo de serviço por desconhecerem os seus benefícios, correndo graves riscos caso algum imprevisto ocorra.
Para esclarecer as dúvidas de quem pretende ter esse tipo de seguro, listamos alguns fatos que desvendam esses mitos. Veja a seguir:
1 - O seguro de vida é só usado em caso de falecimento
Mito! Um dos grandes mitos é o de que os benefícios do Seguro de Vida só valem após a morte do segurado. Na verdade, o que pouca gente sabe é que o valor do seguro também pode vir a ser utilizado, dependendo das coberturas da apólice contratada, em situações como:
- Incapacidade temporária total ou parcial por acidente;
- Diagnóstico de câncer, exceto câncer de pele;
- Doenças terminais;
- Diária por Incapacidade Temporária (DIT), indicado para profissional liberal, que pode contar com o seguro para garantir seus rendimentos em caso de acidente que o afaste do trabalho;
- Despesas médico-hospitalares e odontológicas.
2 - Seguro de vida é caro
Mito! O Seguro de Vida não é apenas para quem tem uma melhor condição financeira, mas para quem deseja ter mais tranquilidade e proteção familiar. As seguradoras oferecem planos e valores diferentes com o intuito de atender às necessidades de cada pessoa. Tudo depende do perfil de quem o contrata, calculado com base no valor da apólice, idade do segurado, coberturas desejadas, entre outros. Ou seja, contratar um seguro pode ser algo acessível a todos, a depender do plano escolhido e da renda do futuro segurado.
3 - O Seguro de Vida é importante também para pessoas solteiras e sem filhos
Verdade! Mesmo que ninguém vá ficar desamparado, a contratação do seguro pode ser feita para garantir a própria estabilidade financeira em caso invalidez ou doença grave, por exemplo. O próprio segurado pode se beneficiar com o valor do seguro em caso de doenças terminais, invalidez temporária ou permanente, para arcar com custos de tratamento.
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